Cada um de nós vive a sua infância com maior oumenor emoção, com ternura ou decepção lamentativa.
Cada um de nós tem uma motivação particularpara se interessar pelas crianças.
Cada um de nós adere, de acordo com as vivênciasdo passado, a uma ideologia colectiva de interessepela pessoa e pela personagem da criança.
Os adultos podem desprezar, detestar, amar ouvenerar a criança, mas a nenhum adulto a criançapode ser indiferente. Não se pode ser indiferente nemà própria infância, nem à infância dos outros.
Cada um de nós vive a sua própria experiênciainfantil.
Cada um de nós aprendeu a guardar para si certasemoções, decepções e humilhações.
Cada pessoa guarda um segredo.
O segredo do homem é a própria infância.
João dos Santos, 1980
Cada um de nós tem uma motivação particularpara se interessar pelas crianças.
Cada um de nós adere, de acordo com as vivênciasdo passado, a uma ideologia colectiva de interessepela pessoa e pela personagem da criança.
Os adultos podem desprezar, detestar, amar ouvenerar a criança, mas a nenhum adulto a criançapode ser indiferente. Não se pode ser indiferente nemà própria infância, nem à infância dos outros.
Cada um de nós vive a sua própria experiênciainfantil.
Cada um de nós aprendeu a guardar para si certasemoções, decepções e humilhações.
Cada pessoa guarda um segredo.
O segredo do homem é a própria infância.
João dos Santos, 1980
1 comentário:
Quando conseguimos escutar tanto a criança que há em nós, como as vozes das sábias crianças que nos rodeiam, então sabemos, que de alguma forma nunca crescemos totalmente e isso é fantástico!
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